Hospital Restinga e Extremo-Sul

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HRES recebe visita do vice-prefeito de Porto Alegre

O vice-prefeito Sebastião Melo esteve no Hospital Restinga e Extremo-Sul (HRES) esta quarta-feira (08). Convidado pela Superintendência do Hospital Moinhos de Vento, responsável pelo HRES, Melo conheceu a rotina dos colaboradores e conversou com pacientes. “Trata-se de uma estrutura fantástica. É um hospital voltado exclusivamente ao SUS que possui alto padrão de atendimento”, afirmou o vice-prefeito.

 Visita Vice-prefeito

Durante a visita, os gestores apresentaram o processo de construção e os serviços oferecidos no HRES, um dos principais projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). “A partir do levantamento que realizamos na região, conseguimos nos adaptar rapidamente para atender as demandas da população”, ressaltou Tanira Torelly, superintendente de Operações e Governos do Hospital Moinhos de Vento.

Durante a apresentação, foram mostrados dados que revelam a redução da mortalidade desde a inauguração do complexo. Em 2013, o número total de óbitos registrados no Distrito da Restinga era de 568 e baixou para 504 no ano de 2015 – representando uma queda de 22,4% no período de dois anos. “São números importantes, que falam por si e demonstram o impacto positivo que um equipamento desse porte tem na vida das pessoas”, disse Melo.

O Superintendente Executivo do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, ressaltou o impacto social provocado na Restinga desde a inauguração do HRES. “A entrada do hospital tem proporcionado o desenvolvimento da região. Desde 2009, a Associação Hospitalar Moinhos de Vento (AHMV) já aplicou cerca de R$ 250 milhões em projetos para o desenvolvimento do SUS em Porto Alegre.

Ao todo, o hospital já realizou 124 mil atendimentos de emergência e mais de 40 mil exames de imagens, além de ter registrado mais de 4 mil pacientes internados. O complexo se divide em cinco unidades: pronto-atendimento, unidade de internação, unidade de diagnóstico, centro de especialidade e escola de saúde. Dos 364 colaboradores, 52% de nível médio e técnico que atuam no local, são moradores da Restinga ou dos demais bairros do Extremo-Sul. O hospital gera para a economia local em torno de R$ 4 milhões anuais, como repercussão dos empregos diretos e indiretos.

                PROADI-SUS

A construção do complexo hospitalar se deu com recursos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). Criado em 2009 pelo Ministério da Saúde, o Programa é viabilizado por meio de parceria entre Hospitais de Excelência e as instituições públicas do SUS e tem como objetivo principal desenvolver novos modelos para auxiliar no fortalecimento e qualificação do SUS no país.

Atualmente, o financiamento da operação do Hospital Restinga e Extremo-Sul é feito pelo governo federal (48%), estadual (23%) e pelo próprio Moinhos de Vento, por meio do PROADI-SUS (29%).

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