Hospital Restinga e Extremo-Sul

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Hospital Restinga e Extremo-Sul instala painéis de energia solar

Sistema reduz consumo de gás para aquecimento da água

O Hospital Restinga e Extremo-Sul, que em julho completou um ano de atividades, investe na qualificação de seu atendimento também com iniciativas focadas na sustentabilidade. Com esse objetivo, foi instalado um sistema de captação de energia solar para aquecer a água, reduzindo o consumo de gás.

Placas solares instaladas na cobertura do prédio de utilidades

Placas solares instaladas na cobertura do prédio de utilidades

O processo consiste na instalação de 120 placas de coletoras solares, com uma área de captação de 500 m².  O sistema absorve o calor da irradiação solar aquecendo a água que circula nas placas e pré-aquece a água de banho, economizando o gás GLP necessário para elevar a temperatura. Antes, o aquecimento da água era feito unicamente pela utilização de caldeiras a gás.

“O sistema de água quente e de banho e para as pias da CME (Central de Material Esterilizado) e da cozinha é único para todo o complexo, ou seja, a água aquecida serve para tudo que estiver em uso”, conta o gerente de Infraestrutura Carlos Marczyk. O uso de energia solar oferece inúmeros benefícios ambientais, especificamente pela sua capacidade de renovação e pela redução das emissões de gases de efeito estufa. O sistema é diferente do fotovoltaico, que gera eletricidade quando iluminado pelo sol.

Foto 2 _Placa

Placas solares instaladas na cobertura do prédio de utilidades

Segundo Marczyk, para que o painel funcione adequadamente, é necessário que o dia seja de sol. Apesar de não suprir a necessidade de calor como um todo, ajuda a complementar. “Sempre que ele estiver ativo (tempo bom), estará aquecendo a água e ajudando a reduzir o consumo de gás (GLP) para o aquecimento da água”, conta o gerente. O hospital espera ter uma economia importante, que será medida ao longo de um ano.

O uso de placas solares é uma das ações previstas para o complexo de saúde, que inclui preservação das áreas verdes, reaproveitamento da água da chuva, brises vegetados nas fachadas do prédio para conforto térmico e estação de tratamento de esgoto. Na mesma linha, o projeto arquitetônico é inovador por ser horizontalizado, com pavimentos projetados para o máximo aproveitamento dos desníveis do terreno, utilizando apenas três andares.

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